Das passarelas ao décor, o culto ao Oriente foi uma das fortes apostas de Milão 2017. A estética nipônica assumiu novos motivos, técnicas e uma imaginação poética e sutil, que incorpora materiais como palhinha, metais, acrílico e, claro, prints florais. Oriente-se!
![](https://www.revistaambientesce.com.br/wp-content/uploads/2020/04/oscar-de-la-renta-AW-2018-copy-683x1024.jpg)
Uma paisagem nipônica, em traço prateado, é cravada no espelho negro do bar cabinet da coleção Transition, de Giovanni Luca Ferreri para a Arte Veneziana. A estrutura em metal bronze dá o toque contemporâneo à peça Biombo traçado em palha e acabamento em madeira branqueada na tela, de Angelo Cappellini Elegância discreta e refinada definem o abajur WAGASA, de Servomuto para a Thonet. O papel de arroz japonês contrasta com com a cana tecida, criando uma delicada dispersão de luz
A versão floral do Ziqqurat, armário criado pelo núcleo criativo da Dríade. Com interior laminado em preto, portas e prateleiras removíveis, a peça surge com gentis puxadores de fios de seda Com formas facetadas que lembram composições minerais e nome inspirado no vestuário japonês tradicional, a cadeira Kimono é assinada por Ramón Esteve, para a Vondom O sofá faz parte da família Targa, criada pela GamFratesi para a Thonet. A peça traz estrutura de faia dobrada com uma borda de cana tecida, formando um elemento elipsoidal, estofado em veludo e pernas em latão
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